quinta-feira, 4 de abril de 2013

23ª Meia Maratona de Lisboa


No passado 24 de Março teve lugar mais uma edição da Meia Maratona de Lisboa, que devido ao seu historial, prova onde foi batido o record do mundo, em 2011, por Zersenay Tedese, beleza do percurso e cidade, se tornou numa das mais prestigiadas na distância no panorama internacional.

O aquecimento

Por tudo isto, toda a sua envolvência, com 37 mil participantes no conjunto da meia maratona e mini, é uma prova especial, em que dá gosto participar, trazendo ao nosso país gente de 51 países.

Num evento desta envergadura também há que dar valor à sua organização, pois nada faltou, desde a animação (conjuntos musicais) durante o percurso, aos abastecimentos e apoio a quem necessitasse.

Ao contrário do ano passado, em que cheguei quase na hora de partida, tendo ficado muito atrás, este ano, fomos mais cedo e conseguimos, eu e o amigo Camacho, lugar lá na frente do extenso pelotão, com cerca de 8.000 corredores.

À espera do início da prova, com o Camacho

Quanto à prova, mesmo na frente, ainda terão partido antes de nós, cerca de mil, por isso ainda encontrámos alguns entraves para adquirir o ritmo desejável, de 5’ por km, tendo sido alcançado mais à frente, depois da separação, em Alcântara, dos da meia maratona com os da mini.

Apesar do vento que se fazia sentir, alegado entrave para superar o actual record mundial, o tempo esteve bastante bom, sem o temido calor de outros anos e a chuva ainda fez uma visita, mas foi de pouca duração.

Com o andamento controlado de início, a prova correu-me bem, sentindo apenas uma ligeira quebra aos 15 km, que consegui superar a feição, muito devido ao entusiasmo e companhia, tendo até melhorado a minha marca em relação à corrida do ano passado, terminando com o tempo de 1:46:31 h.

No final, a satisfação de mais uma meia maratona

Na classificação, a “armada” africana ocupou o top tem, tendo vencido no sector masculino, o Queniano Bernard Koech, com o tempo de 00:59:54 e nos femininos a Edna Kiplagat, com 1:08:48.


João A. Melo

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