Terminar o ano a correr, no contexto atual poderá ser, a fugir da crise, ou a correr para um ano ainda pior, vá lá saber-se. Eu então fartei-me de correr, de carro, a pé e de toda a maneira possível para chegar a tempo do início da prova. Saí do Pinhal Novo eram 16h35, ainda tinha que fazer cerca de 90 km para ir a Oeiras e voltar até à Amadora. Foi "dar ao pedal", com muita chuva, intenso trânsito e os minutos a contar em decrescendo, vindo-me também à cabeça a hipótese de a corrida ser adiada, devido à intensa chuva em alguns momento quase diluviana.
Antes da partida, chuva intensa
Por coincidência (ou não) ainda encontrei alguns companheiros de corrida, entre eles o José C. Melo que completava o trio e o Francisco Gaio, colega de profissão, uma presença assídua e que por ocaso apareceu junto a mim aquando da espera para o tiro de partida.
Quando à corrida, nem chuva, vento ou qualquer outra circunstância impediria a boa realização, um recorde, cerca de um milhar, num percurso pela cidade da Amadora, bem iluminado e com o público do costume, entusiasta, a apoiar e incentivar os participantes, como num prelúdio do réveillon que se aproximava.
Foram vencedores no sector masculino o Manuel Damião, do Maratona CP, com um tempo de 29:29 minutos. Em femininos ganhou a Sara Moreira, também do Maratona, com um tempo de 32:42 minutos.
Quase...a chegar à meta
A minha participação foi a esperada, festas de Natal e fim de ano, com muitos comes e bebes, doces, iguarias e com poucos treinos, no final o resultado, 48:10 minutos, vindo a realizar um tempo de 1'30'' a mais que no ano passado, porém fiquei bastante satisfeito e penso até que se desse o litro, teria realizado um tempo aproximado ao transacto.
De qualquer maneira, o objectivo foi cumprido.
Desejos de um bom ano para todos!
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Nada melhor que acabar o ano a correr com eles...
ResponderEliminarMas eles ainda continuam cá temos mesmo que correr com eles...
Mais uma boa prestação, nesta prova com algumas dificuldades, devido ao percurso em si ao frio e à chuva... mas também com algumas coisas boas... Temos que dar os parabens e agradecer às gentes destas bandas que ao longo da prova sempre nos apoiaram e incentivaram, mesmo a chover não arredaram pé... Um abraço amigo João.
É verdade, para mim tem "mais sabor" esta S. Silvestre que a de Lisboa, não só pelo seu simbolismo e história como pelo apoio e simpatia das gentes desta terra.
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