sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

G. P. Natal

No ano passado participei pela primeira vez no Grande Prémio de Natal e levava óptimas expectativas, pois tratava-se de uma prova organizada pela Associação de Atletismo de Lisboa, provavelmente uma das associações no que diz respeito à modalidade, com mais sócios, portanto, talvez com mais possibilidades de poder organizar um evento sem grandes falhas.
No final fiquei totalmente desiludido e perplexo, à chegada à meta nos Restauradores, ficámos em fila de cerca de 50 metros, até à passagem da zona de controlo de chips, ao frio, que era bastante. Como era possível, uma associação tão antiga e com tanta experiência, não ter previsto uma situação destas.
Tal foi o desapontamento que cheguei a afirmar que não participaria nesta prova este ano, mas a data e a disponibilidade permitiu-me voltar a inscrever-me nesta corrida.
Na quarta-feira passada desloquei-me à sede da AAL, para levantar o dorsal e o chip, como era referido no sítio da internet, dado que não poderiam ser levantados no local da corrida. Ali apercebi-me logo da latente desorganização, pois foi um problema para encontrar o meu dorsal, e quando lhe perguntei pelo chip, mais perplexo fiquei quando a funcionária me disse que o chip só seria levantado no dia e no local da prova.
Pergunto, então porque motivo não entregam no local da prova o chip e o dorsal, assim se evitariam muitas contrariedades, principalmente aos atletas que vêem de longe, que se deslocam propositadamente para levantar o dorsal na sede.
Esperemos que a partir daqui as coisas corram melhor, principalmente no que se refere à prova e que se não repita aquela lamentável “recepção” à meta.  

João A. Melo

1 comentário:

  1. E como lhe correu a prova... penso que nada de bem com tantas contrariedades...
    um feliz natal ... e boas provas...

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